Manifesto do coletivo Pó de Poesia

O Poder da Poesia contra qualquer tipo de opressão
Que a Expressão Emocional vença.
E que o dia a dia seja uma grande possibilidade poética...
Se nascemos do pó, se ao morrer voltaremos do pó
Então queremos Renascer do pó da poesia
Queremos a beleza e a juventude do pó da poesia.
A poesia é pólvora. Explode!
O pó mágico da poesia transcende o senso comum.
Leva-nos para um outro mundo de criatividade, imaginação.
Para o desconhecido; o inatingível mundo das transgressões do amor
E da insondável vida...
Nosso tempo é o pó da ampulheta. Fugaz.
Como a palavra que escapa para formar o verso
O despretensioso verso...
Queremos desengavetar e sacudir o pó que esconde o poema...
Queremos o Pó da Poesia em todas as linguagens da Arte e da Cultura.
O Pó que cura.
Queremos ressignificar a palavra Pó.
O pó da metáfora da poesia.
A poesia em todos os poros.
A poesia na veia.


Creia.


A poesia pode.


(Ivone Landim)



domingo, 25 de abril de 2010

CRISÂNTEMOS



CRISÂNTEMOS

Não adianta esconder
Não adianta se esconder
Tentar deixar de viver

Não adianta ver o crepúsculo
Do buraco oco do quarto
E tentar esquecer

Não adianta colher crisântemos
Se não tiver para quem oferecer
Para quem valha a pena viver

Não adianta sussurrar
Que tentará deixar de amar
Se já sabe que não conseguirá

Autor: Arnoldo Pimentel

2 comentários:

Cris Teles disse...

Oi Arnaldo!!

Belíssimo o seu blog!! Parabéns!
Beijos,

Cris

Unknown disse...

Linda a poesia, sandra pimentel