Manifesto do coletivo Pó de Poesia

O Poder da Poesia contra qualquer tipo de opressão
Que a Expressão Emocional vença.
E que o dia a dia seja uma grande possibilidade poética...
Se nascemos do pó, se ao morrer voltaremos do pó
Então queremos Renascer do pó da poesia
Queremos a beleza e a juventude do pó da poesia.
A poesia é pólvora. Explode!
O pó mágico da poesia transcende o senso comum.
Leva-nos para um outro mundo de criatividade, imaginação.
Para o desconhecido; o inatingível mundo das transgressões do amor
E da insondável vida...
Nosso tempo é o pó da ampulheta. Fugaz.
Como a palavra que escapa para formar o verso
O despretensioso verso...
Queremos desengavetar e sacudir o pó que esconde o poema...
Queremos o Pó da Poesia em todas as linguagens da Arte e da Cultura.
O Pó que cura.
Queremos ressignificar a palavra Pó.
O pó da metáfora da poesia.
A poesia em todos os poros.
A poesia na veia.


Creia.


A poesia pode.


(Ivone Landim)



quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Coragem

Não canto de garganta seca
O desafino é natural
A destilada desenibe a alma

Jorge Medeiros

4 comentários:

Arnoldo Pimentel disse...

Desenibe mesmo, a alma, o coração e a poesia, parabéns amigo.

Luciene disse...

Gosto dos pequenos versos que se tornam enromes, intensos. Muito bom mesmo! Apareça no meu blog. ;)

Abraços.

Camila Senna disse...

Sua transpiração deixando exalar a poesia, é marca registrada!
Tornando-a essencial para que a lê e inspirando quem a sente...

ps: se fosse tão afinado, talvez, suas linhas não encontrariam ninguém.
O que compõe seu desafino, é essa sua liberdade...a mesma, você usa com muita verdade.

Adorei, Jorge.
Shalom;*

Roseli disse...

Lindo verso, natural. Parabéns.