vê. é a parede que te forma o desenho em par abstracto(se for..)
assim, ao tempo. e descaso retrátil, em obtuso erro (ao)que te compreende o provocar
ao olhos, o exemplo.
em leito privado qual, conto. e(este..) fim!
vê. esta linha que te devolve à canção inteira de um outro dado/supor
(suponha..) às vezes insanas da história mais breve que um dia, te absorveu
suponha os teu passos em lados opostos. e livres. de ti
em derredor
e
queira..
minha linha desfeita ao que te aguarda o exercício
queira ocupar-se de gravuras
a um. ensaio de presságios
qual ímpeto que te (ora/ou-outra..)serviu
à luta mais eleita(a: aceita de ti.)
ou império..
convulsão e entrevista acima da minha tola/total impressão
e conforto
seja-te(lei) ao total esboço que(,sim!) darei o exemplo
oh minha,
magdalena..
desde ao castelo de ar
árido controle deste credo e período composto
se for..
a ser-te. aos poucos
minha febre que te desnivela o veto
minha boca calada da toda mentira privada de ti
minha letra criada
em chamas
em queda e lápide de forma que te aprende
tal(à)
esta
fé..
e,
nada te compara ao lado em outro ponto qualquer
(nada! do que te ser/ter em outro corpo, que não
o teu.)
assim, ao tempo. e descaso retrátil, em obtuso erro (ao)que te compreende o provocar
ao olhos, o exemplo.
em leito privado qual, conto. e(este..) fim!
vê. esta linha que te devolve à canção inteira de um outro dado/supor
(suponha..) às vezes insanas da história mais breve que um dia, te absorveu
suponha os teu passos em lados opostos. e livres. de ti
em derredor
e
queira..
minha linha desfeita ao que te aguarda o exercício
queira ocupar-se de gravuras
a um. ensaio de presságios
qual ímpeto que te (ora/ou-outra..)serviu
à luta mais eleita(a: aceita de ti.)
ou império..
convulsão e entrevista acima da minha tola/total impressão
e conforto
seja-te(lei) ao total esboço que(,sim!) darei o exemplo
oh minha,
magdalena..
desde ao castelo de ar
árido controle deste credo e período composto
se for..
a ser-te. aos poucos
minha febre que te desnivela o veto
minha boca calada da toda mentira privada de ti
minha letra criada
em chamas
em queda e lápide de forma que te aprende
tal(à)
esta
fé..
e,
nada te compara ao lado em outro ponto qualquer
(nada! do que te ser/ter em outro corpo, que não
o teu.)
Poema de Azke
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Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
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