Manifesto do coletivo Pó de Poesia

O Poder da Poesia contra qualquer tipo de opressão
Que a Expressão Emocional vença.
E que o dia a dia seja uma grande possibilidade poética...
Se nascemos do pó, se ao morrer voltaremos do pó
Então queremos Renascer do pó da poesia
Queremos a beleza e a juventude do pó da poesia.
A poesia é pólvora. Explode!
O pó mágico da poesia transcende o senso comum.
Leva-nos para um outro mundo de criatividade, imaginação.
Para o desconhecido; o inatingível mundo das transgressões do amor
E da insondável vida...
Nosso tempo é o pó da ampulheta. Fugaz.
Como a palavra que escapa para formar o verso
O despretensioso verso...
Queremos desengavetar e sacudir o pó que esconde o poema...
Queremos o Pó da Poesia em todas as linguagens da Arte e da Cultura.
O Pó que cura.
Queremos ressignificar a palavra Pó.
O pó da metáfora da poesia.
A poesia em todos os poros.
A poesia na veia.


Creia.


A poesia pode.


(Ivone Landim)



sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Natal a todos do "Pó de Poesia".

Desejo a todos os amigos do Pó, sem exceção, um estupendo Feliz Natal.
Que a paz acolhedora de Cristo reine em seu lar,
Que a união ao redor da mesa seja verdadeira e recíproca,
Que haja reconciliações se preciso,
Que perdões sejam liberados para liberdade de nossa própria alma.
Sei que todos os dias, o que vos rogo, deveria acontecer!
Mas é difícil!... As pessoas vivem ocupadas correndo daqui, pra lá...
Então aproveitemos essa data separada para nos achegar uns aos outros,
Com o mesmo amor que nos foi liberado, o amor de Deus.
Que possamos ser um, sempre!


Shalom;*


Camila senna

NATAL E CINZAS (Arnoldo Pimentel e Silviah Carvalho)

NATAL E CINZAS
Arnoldo Pimentel e Silviah Carvalho

Ainda não tenho onde ficar no natal
É apenas uma noite feita para ilustrar
Inventar sorrisos onde não há
Na verdade ilusão de uma noite feita para enganar
Nessa noite ilusória me fecho para não participar
Não tenho onde ficar...
Eu não me encontro, mas talvez alguém me ache
E me faça acreditar
Que esta noite é mesmo especial
Ou então espalharei cinzas na hipocrisia
Desta noite que chamam de natal