Manifesto do coletivo Pó de Poesia

O Poder da Poesia contra qualquer tipo de opressão
Que a Expressão Emocional vença.
E que o dia a dia seja uma grande possibilidade poética...
Se nascemos do pó, se ao morrer voltaremos do pó
Então queremos Renascer do pó da poesia
Queremos a beleza e a juventude do pó da poesia.
A poesia é pólvora. Explode!
O pó mágico da poesia transcende o senso comum.
Leva-nos para um outro mundo de criatividade, imaginação.
Para o desconhecido; o inatingível mundo das transgressões do amor
E da insondável vida...
Nosso tempo é o pó da ampulheta. Fugaz.
Como a palavra que escapa para formar o verso
O despretensioso verso...
Queremos desengavetar e sacudir o pó que esconde o poema...
Queremos o Pó da Poesia em todas as linguagens da Arte e da Cultura.
O Pó que cura.
Queremos ressignificar a palavra Pó.
O pó da metáfora da poesia.
A poesia em todos os poros.
A poesia na veia.


Creia.


A poesia pode.


(Ivone Landim)



quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Estética Central e Pó de Poesia



Olá amigos!

Convoco vocês a comparecerem na sessão especial Festival Estética Central, que será realizada domingo, 13/02, às 19 horas, no Centro Cultural Donana.


Em sua segunda edição, o Festival Estética Central
percorreu o Rio de Janeiro com seu núcleo móvel, produzindo filmes a
cada parada. Numa dessas paradas, a Kombi do Festival estacionou no
Donana, permanecendo durante um dia inteiro do mês de dezembro.


Agora, com filmes prontos e muita história pra contar, o Estética Central retorna para projeção das obras.


Haverá a participação especial do grupo Pó de Poesia, composto por poetas da Baixada Fluminense.


Pra completar, discotecagem do músico Vagner Vieira e pipoca com guaraná!

Serviço:

Entrada franca

19 horas

Centro Cultural Donana

Endereço: Rua Aguapeí, nº197, Piam - Belford Roxo

3rinta e 6eis

fique longe da minha cabeça!
nosso amor morreu essa noite
meu amor
compraria flores bonitas
para o funeral

mas nosso amor foi assassinado
pelo olhar frio dos faróis
se misturou ao tom da rua
como se grafitado no chão

não é o fato de estar morto que o mata
é o fato de que só faltam 36 segundos
para que seja um dia qualquer...

Poema de autoria de Vânia Lopez.