Manifesto do coletivo Pó de Poesia

O Poder da Poesia contra qualquer tipo de opressão
Que a Expressão Emocional vença.
E que o dia a dia seja uma grande possibilidade poética...
Se nascemos do pó, se ao morrer voltaremos do pó
Então queremos Renascer do pó da poesia
Queremos a beleza e a juventude do pó da poesia.
A poesia é pólvora. Explode!
O pó mágico da poesia transcende o senso comum.
Leva-nos para um outro mundo de criatividade, imaginação.
Para o desconhecido; o inatingível mundo das transgressões do amor
E da insondável vida...
Nosso tempo é o pó da ampulheta. Fugaz.
Como a palavra que escapa para formar o verso
O despretensioso verso...
Queremos desengavetar e sacudir o pó que esconde o poema...
Queremos o Pó da Poesia em todas as linguagens da Arte e da Cultura.
O Pó que cura.
Queremos ressignificar a palavra Pó.
O pó da metáfora da poesia.
A poesia em todos os poros.
A poesia na veia.


Creia.


A poesia pode.


(Ivone Landim)



sexta-feira, 13 de maio de 2011

Capítulo

“Capítulo”








carta
causa
e
vaga
por
ávidos factos e/m consequência

(incauta)

evidência
(pausa...)

sendo
a
água.

a
venda
e o ar...

do ensejo retrato por um fixo testemunho de corpos sob o enleio-preço e.ao final

do
inicio
de ti
que
não te houve

a restar
e
aqui.

o que te deixo por tudo do sopro de mim.








...













Acto ø - “Subida”








a
imagem
mensagem
adversidade
a
vontade
(vontade)
vontade

a
escala perfeira
tala re-feita
o braço por armar
o fácil
a destruir
o
raso
rastro
e
ir

acima do céu por e.evidência...

por uma colheita vista
mais que pretendida,
dita.
à margem dos lagos e todos os mares
teus
ou
das
tuas tranças
em alivio de mente
imagens
soltas
(tantas)

e fixo.

o meu raio-rumo pertencido.
em alvorada declarada
e tempestade de lâmina
farta
a
predispor
a
levantar-se ao ar,
e dos sonhos
e dos sonhos
ou
do
que haver a presença
de ti
a presença

eu
entrego
(apenas.)

o
meu passo de ida e frente em presente do sempre e.do sempre ao calor e.interno de ti a te pertencer(pretensão...)

por
um detalhe ao imerso
ao anexo
do
verso
a saber

(a saber)

ter
a saber
e tudo
e
de ti

qual inteira de curvas inclinadas ou até mesmo ao custo versado que eu dispuser em discurso desuso ora.pra te procurar

deixe,


a letra pra depois...














Poema de Azke

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