Manifesto do coletivo Pó de Poesia
O Poder da Poesia contra qualquer tipo de opressão
Que a Expressão Emocional vença.
E que o dia a dia seja uma grande possibilidade poética...
Se nascemos do pó, se ao morrer voltaremos do pó
Então queremos Renascer do pó da poesia
Queremos a beleza e a juventude do pó da poesia.
A poesia é pólvora. Explode!
O pó mágico da poesia transcende o senso comum.
Leva-nos para um outro mundo de criatividade, imaginação.
Para o desconhecido; o inatingível mundo das transgressões do amor
E da insondável vida...
Nosso tempo é o pó da ampulheta. Fugaz.
Como a palavra que escapa para formar o verso
O despretensioso verso...
Queremos desengavetar e sacudir o pó que esconde o poema...
Queremos o Pó da Poesia em todas as linguagens da Arte e da Cultura.
O Pó que cura.
Queremos ressignificar a palavra Pó.
O pó da metáfora da poesia.
A poesia em todos os poros.
A poesia na veia.
Creia.
A poesia pode.
(Ivone Landim)
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Lucidez Seixas
Edith-se:
O Profeta embriagado
De Len(d)a, Tânia e Glória...
Correu atrás da Historia,
Como o vaqueiro do gado.
Jogou o jogo dos ratos,
Bebeu da Vida os Mistérios,
Voou p’ros mundos etéreos...
Curtiu um milhão de baratos.
E assim...
Kika’ndo entre as esferas,
Num nonsense profundo...
Foi-se a desvendar outros mundos,
Haver-se em novas quimeras...
Vestir-se de querubim.
Poema de Lázaro Ben Hashem.
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