Manifesto do coletivo Pó de Poesia

O Poder da Poesia contra qualquer tipo de opressão
Que a Expressão Emocional vença.
E que o dia a dia seja uma grande possibilidade poética...
Se nascemos do pó, se ao morrer voltaremos do pó
Então queremos Renascer do pó da poesia
Queremos a beleza e a juventude do pó da poesia.
A poesia é pólvora. Explode!
O pó mágico da poesia transcende o senso comum.
Leva-nos para um outro mundo de criatividade, imaginação.
Para o desconhecido; o inatingível mundo das transgressões do amor
E da insondável vida...
Nosso tempo é o pó da ampulheta. Fugaz.
Como a palavra que escapa para formar o verso
O despretensioso verso...
Queremos desengavetar e sacudir o pó que esconde o poema...
Queremos o Pó da Poesia em todas as linguagens da Arte e da Cultura.
O Pó que cura.
Queremos ressignificar a palavra Pó.
O pó da metáfora da poesia.
A poesia em todos os poros.
A poesia na veia.


Creia.


A poesia pode.


(Ivone Landim)



sábado, 6 de outubro de 2012

soneto incompleto



para o poeta Marcio Rufino

então de cobra caninana 
passo a ser cobra Norato
eu sinto o cheiro verde da cana
e você gosta do verde do mato

eu me chamo Dona Leopoldina
e o vosso nome é Donana
tinha uma pedra de turmalina
no meio do caminho ou profana

gambiarra acendida que alumia
a Baixada como ode que Pode Poesia
fazer nessa nossa Cidade uma arte soberana

Felipe Rey

2 comentários:

Ianê Mello disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ianê Mello disse...

Belíssimo, amigo-poeta Felipe Rey Rey. Bjs.