De cada País,
De cada floresta.
Cidade que tem a urgência da sua essência,
País que implora incessantemente sua permanência,
Floresta que fica em vigília velando de pé por sua cidadela.
Se tiver que ter chama, que tenha nos corações dos desumanos,
A chama do amor, com labaredas de sentimentos bons sem pudor.
Se tiver que ter luz, que tenha nos emaranhados da mata,
A luz divina, a luz do sol.
Que venha também a chuva como um milagre,
Milagre que alimenta o solo,
Tornando-o fértil, imortal.
Elas guardam segredos...
Nos protegem do sol forte...
Ornamentam as ruas de colibris da ilusão...
Enfeitam os corações dos apaixonados...
Trazem boas lembranças de outrora.
Nos fazem sentir e ter a certeza de como é absoluta a natureza,
Natureza que reflete na vida dos que anseiam viver.
Viver cultivando as raízes do que é louvável.
Viver exalando e perpetuando o calor do amor,
Amor que há de se alastrar por toda terra,
Civilizando e proclamando o fim da guerra.
Guerra contra a natureza e sua grandeza.
2 comentários:
Minha amada e querida poeta e amiga,
Vc sempre estará conosco onde quer que vc esteja. Saiu o Entrelinhas homenageando o Pó de Poesia e tem um poeminha seu lá. No próximo encontro eu e a Ivone te mostraremos.
Bjs e uma ótima recuperação!!!
Fico feliz de fazer parte de um grupo de poesia, tão lindo assim, que me recebeu super bem, e com tanto carinho!!!
Doida pra me recuperar logo... rs
No próximo Sarau, vou estar presente, se Deus quiser!
Beijos!!!
Shalom.
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