também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verá, só de cinzas franzidas,
mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.
E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim.
5 comentários:
Que beleza ! Esse poema ensaiamos com as crianças da escola no dia das mãe no ano passado...foi de chorar!
Maravilhoso também, fiquei feliz em ler! Bjs a todos os meus amigos do Pó de Poesia!
Camila,vc realmente tem uma sensibilidade impar, colocar as poetizas imortais foi uma grande atitude para responder...Grande beijo!
Poetizas maravilhosas que nos inspiram e nos fazem deliciar com uma boa poesia. Vale a pena enfatizá-las aqui no Pó.
Beijão, Jorge.
Shalom, amigo!
Beijo Gabilinda!
Gostaria muito que vocês pudessem ter visto as lágrimas que brotaram dos meus olhos ao ler este poema.
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