Manifesto do coletivo Pó de Poesia
O Poder da Poesia contra qualquer tipo de opressão
Que a Expressão Emocional vença.
E que o dia a dia seja uma grande possibilidade poética...
Se nascemos do pó, se ao morrer voltaremos do pó
Então queremos Renascer do pó da poesia
Queremos a beleza e a juventude do pó da poesia.
A poesia é pólvora. Explode!
O pó mágico da poesia transcende o senso comum.
Leva-nos para um outro mundo de criatividade, imaginação.
Para o desconhecido; o inatingível mundo das transgressões do amor
E da insondável vida...
Nosso tempo é o pó da ampulheta. Fugaz.
Como a palavra que escapa para formar o verso
O despretensioso verso...
Queremos desengavetar e sacudir o pó que esconde o poema...
Queremos o Pó da Poesia em todas as linguagens da Arte e da Cultura.
O Pó que cura.
Queremos ressignificar a palavra Pó.
O pó da metáfora da poesia.
A poesia em todos os poros.
A poesia na veia.
Creia.
A poesia pode.
(Ivone Landim)
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Cena.ar: letra-Alvo
mar,
ensejo cadente por utopia(à ilha) de papel
ela serve-me
qual,
alvorada revogada.
rente.
ou. (lâmina.. em)plano-fosco, de tintas..
referência-pagã. de preces obsoletas e nulas
do quadro-página que, à insônia,
morada: lhe fiz..
e-é: sempre lenda.
ou.cena..
registro de conformidade aliciada
da im-presença(vaga) acortinada ao palco-febre
desde.
que,
à tela(dela), me formei..
ah, (esta)mensagem re-criada!
livrada..
em pecado rumo por um livro-solto, a presidir
ou
o corpo
e
posto. de face a ruir o nome(alvoroço) ao-que te condenei..
..
ano:
um.
mero tempo..
tão sendo,
do pouco que tenho,
à senda(retirada), e.
de ti.
(ainda-morada)
Poema de Azke
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